Ag’ya ou danmyé ladja (Martinica):
É uma luta da Ilha de Martinica que é semelhante à Capoeira brasileira e outras manifestações presentes em diferentes ilhas (Guadalupe, Haiti, Jamaica). É conhecida também sob outros nomes (Kokoyé, Wonpwen) ou grafias (Ag’ya) e, hoje, significa uma prática de confronto entre dois praticantes (danmyétè, majo ou jwa) em uma roda (won) formada pela platéia (atlaj) e assistência, e regulamentada por uma orquestra (Mizik-lo).
Broma (Venezuela): Se traduzido literalmente, significa “brincadeira”. A Broma é jogada entre venezuelanos de ascendência africana, principalmente na cidade costeira de Curiepe. A essência tradicional do estilo consiste em chutes, cabeçadas e rasteiras.
FONTE: what-when-how.com/martial-art
Ring of Liberation: Deceptive Discourse in Brazilian Capoeira, de J. Lowell Lewis, university of Chicago Press, 1992.
Capoeira (Brasil): Arte marcial de ataque e defesa introduzida no Brasil por escravos bantos; capoeiragem. Atualmente praticada como jogo e esporte. Para Nei Lopes, do umbudo, kapwila no sentido de ‘pancada, tabefe; surra‘.
FONTE: Dicionário Houaiss
Juba ou Tap Dancing (EUA): Dança de escravos afro-americanos, encontrada ainda no século 19, da Guiana Holandesa ao Caribe e ao sul dos Estados Unidos. Era dançada por um círculo de homens em torno de dois homens que executavam vários passos (o juba, por exemplo) em resposta a um chamado rítmico e às palmas (tapinhas de juba) dos outros dançarinos. Como refrão, após cada novo passo, o círculo dançava no sentido anti-horário usando o passo de juba. A juba continha características que persistem nas danças afro-americanas, notadamente a improvisação, os passos arrastados, os movimentos corporais flexíveis e os ritmos agudos, provavelmente estava relacionada à giouba africana.
FONTE: britannica
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