Franco “Bifo” Berardi vem pensando o capitalismo como uma máquina sufocante já há algum tempo. Diante do fenômeno do coronavírus, uma experiência cotidiana, tão cotidiana, como a de respirar, vem adquirindo novas dimensões. Se condensa na respiração o estatuto microscópico e material que supõe o problema de como viver junto, tão presente na literatura, no pensamento e na arte não só contemporânea, mas há pelo menos um século. Entre asfixia e respiração, entre caos e harmonia, entre apelos à ordem e à dissolução, a literatura irrompe como experiência, como práxis, como performance, como ação. A literatura pode salvar o mundo?
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